As empresas produzem mais e mais conteúdo. Acontece que o público continua consumindo a mesma quantidade limitada de conteúdo. Resultado: a concorrência pela atenção do público cresce num ritmo acelerado. Esse fenômeno tem nome — content shock. A tradução menos literal e mais fiel ao significado da expressão seria algo como “o embate do conteúdo”. O termo…
Martech é o conjunto de ferramentas e de tecnologias que uma empresa pode usar no processo de marketing. Não é difícil deduzir que o termo vem da junção dos dois nomes: marketing e tecnologia.
Numa exposição em São Paulo, a voz do piloto Ayrton Senna foi reproduzida como se o áudio tivesse sido gravado nos dias de hoje. Ela foi reproduzida por meio de inteligência artificial. Iniciativas do tipo já estão sendo usadas em campanhas de marketing — no Brasil, inclusive.
Músicas são propriedades dos artistas. Não podem ser usadas por podcasters sem a autorização ou cessão dos direitos.
Todos os anos, sempre no mês de dezembro, atualizamos este post. Trazemos aqui as tendências para o ano seguinte. Nosso propósito é registrar o que os principais especialistas em marketing digital e content marketing preveem para o amanhã.
A propaganda em podcast deve ter uma característica muito mais parecida com a do rádio, de fixar uma mensagem — como o produto ou serviço que a empresa vende. O ouvinte está com as mãos ocupadas. Não adianta muito fazer o call to action, mandando clicar num botão ou acessar um link.
Podcast é um dos canais de content marketing em alta no mercado brasileiro. Esse formato de conteúdo não é nada novo. Os primeiros ensaios surgiram em 1993 pelas mãos de Carl Malamud, um profissional de TI americano, que usou a tecnologia da época para criar uma espécie de programa de rádio online chamado Internet Talk…
O Spotify lançou três podcasts com vídeo em março e abril de 2020. Foi apenas um teste para esse formato. O movimento pode indicar, no entanto, um passo da empresa rumo à mídia de vídeo, que é um mercado que movimenta muito mais dinheiro do que o áudio apenas.
Uma pesquisa feita com 4 mil pessoas mostra que, durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19, as pessoas de todas as gerações consomem mais mídia. Isso gera uma oportunidade de content marketing, embora o conteúdo feito pelas empresas tenha de concorrer com outras distrações de lazer muito convidativas, como Netflix, videogame, jogos online, memes e tantas outras.
O Google já encontra podcasts nos resultados de suas buscas. O fator mais importante segue sendo a qualidade do conteúdo. Ainda há, no entanto, uma grande dependência daquilo que é escrito. Por isso, caprichar na descrição é importante e fazer a transcrição pode ser uma boa ideia.
O podcast pode ter a frequência que for, mas o importante é que tenha regularidade. Isso é uma premissa básica de content marketing. Se não fosse um atributo importante, não seria uma regra elementar de grandes empresas de mídia.
Em tese, agregadores não armazenam os arquivos de MP3. Eles apenas recebem os áudios dos servidores e os tocam. É um serviço comparável ao que existe em outros negócios.
O Spotify lançou em janeiro de 2020 três novos podcasts que só podem ser ouvidos em sua plataforma. A iniciativa faz parte de uma estratégia global da empresa de ter conteúdos exclusivos. É algo parecido com o que faz a Netflix.
O Spotify está testa uma nova funcionalidade, que são comandos de voz, especialmente voltados para motoristas que ouvem podcast. Batizado de Car Thing, o teste está em andamento com um grupo pequeno de usuários nos Estados Unidos.
O podcast está ganhando força no mundo todo e a ESPN americana é mais uma prova disso. Seus programas têm dezenas de milhões de downloads semanais. Para o líder do projeto de podcasts dentro da emissora, Traug Keller, o podcast tem características que o diferenciam: é mais intimista e aprofundado do que rádio e TV.
O Spotify deve se tornar o principal agregador de podcasts por duas razões. Primeiro porque é vantajoso para o usuário ter todos os áudios num só lugar. Segundo porque os números são promissores.
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