Conhecer as fontes usadas por Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e Google pode ajudar você a combinar o seu conteúdo com publicações nessas redes sociais.
É o caso, por exemplo, de quando você cria uma apresentação em PowerPoint e quer que a fonte utilizada por você parecida com aquela que é exibida em print screens. Ou mesmo em conteúdos embedados no seu blog post.
Por isso, listamos as fontes usadas por essas redes sociais e pelo Google.
O microblog usa diferentes fontes conforme o dispositivo segundo um post publicado em 2020 pelo site Design Your Way. São elas:
- Ubuntu para navegação na web por desktops.
- Roboto para navegação na web por smartphones e tablets de qualquer marca e para os apps de Android
- Helvetica Neue para navegação para o app de iOS.
- Segoe UI ou Arial para dispositivos da Microsoft.
O Facebook também varia as fontes usadas conforme o dispositivo. De acordo com o site Primary Tech, as fontes usadas pela rede social de Mark Zuckerberg são:
- San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS.
- Roboto para toda a linha Android.
- Segoe UI para todos os dispositivos Windows.
Ainda segundo o Primary Tech, o Instagram usa o mesmo padrão do Facebook — até porque pertence a ele. Ou seja:
- San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS.
- Roboto para toda a linha Android.
- Segoe UI para todos os dispositivos Windows.
Segundo o Site Point, o LinkedIn usa Helvetica como fonte primária e Arial como fonte alternativa.
Uma curiosidade: em seu logotipo, o LinkedIn usa a fonte Avenir Black. A informação é do site Font Meme.
O Google usa o Roboto, disponível em 12 estilos (normal, itálico, negrito e variações destes). O próprio Google mantém uma página onde você consegue ver os detalhes dessa fonte: https://fonts.google.com/specimen/Roboto#standard-styles.
Numa outra página, o Google exibe, ainda, mais de mil fontes disponíveis em sua biblioteca para diferentes idiomas: https://fonts.google.com/
O livro Content Marketing Masterclass foi lançado em setembro deste ano e está disponível nas versões impressa e Kindle. São 52 aulas transformadas em 52 capítulos.
Este artigo foi originalmente publicado em 17 de julho de 2014 e vem sendo constantemente atualizado e enriquecido desde então.