Há pouco mais de um ano, o blog Digital Buzz previu que em 2014 as pessoas gastarão mais tempo na navegando pela Internet por mobile (smartphones e tablets) do que por destktops.
Na semana passada, surgiu em Wall Street um novo argumento para a onda de previsões pessimistas para o futuro do Facebook. A dificuldade que a grande rede social enfrentará para migrar para as telas de iPhones, Androids, iPads e afins poderá determinar a sua derrocada como um negócio altamente lucrativo.
Os dois fatos apontam para uma conlcusão: o mobile é uma tendência quase concretizada. Isso impõe um desafio para os departamentos de comunicação e marketing das empresas: migrar dos sites para a lígica dos aplicativos,
Aplicativos imperam
Um estudo divulgado em maio pelo comScore mostra que 82% do tempo que as pessoas despendem em smartphones, iPads e afins, são destinados ao uso de aplicativos. A realidade vale para redes sociais, inclusive. Dos usuários de Facebook via Internet móvel, 80% o fazem por aplicativo. No Twitter, essa taxa é ainda maior: 96,5%.
A tabela abaixo mostra os aplicativos campeões de audiência.
Notícias
Assim como acontece na web, conteúdo impera também em mobile. Um estudo do MarketingSherpa mostra que 56% das pessoas buscam notícias em seus dispositivos. E 95% procuram informações relacionadas ao local em que se encontram fisicamente.
A popularidade dos dispositivos móveis tendem a conferir, portanto, mais importância à prática do Content Marketing.∞
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