Em sua visita ao Brasil em 2008, o desenvolvedor e fundador do WordPress Matt Mullenweg falou a respeito da eficiência da ferramenta de gerenciamento de conteúdo, pensada inicialmente para blogs: “o WordPress almeja ser invisível”. Isto é, independente da organização visual ou o software usado, é o conteúdo que deve aparecer.
Estima-se que um a cada cinco sites utiliza WordPress como CMS – conheça aqui alguns exemplos. Mesmo que não pareça simples identificar, é possível investigar e descobrir se um site utiliza o sistema.
Créditos padronizados – Com poucos ajustes de personalização, os créditos do software normalmente aparecem no rodapé (normalmente, algo como “powered by WordPress”). O mesmo se aplica ao tema escolhido – a Tracto, por exemplo, usa o Admired. Ambos usam uma licença GPL: a presença destes créditos é opcional.
Robôs analisadores – Alguns sites oferecem interessantes recursos de análise. O Guess detecta o tipo de servidor, a linguagem de programação predominante e o framework ou CMS. Já os resultados do BuiltWith ainda são mais detalhados.
Código fonte – A alternativa simples é exibir o código fonte da página. Logo nas primeiras linhas, informações sobre folhas de estilo e outros plugins revelam uma das estruturas básicas do WordPress: este conteúdo fica na pasta /wp-content/. Outras menções ao WP também podem ser encontradas em meio ao HTML.
Webinar
Este foi um dos tópicos da terceira edição do webinar Seis passos para ter e manter um site em WordPress, realizado pela Tracto na última quarta-feira (05/02). Foram 230 inscritos.
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Sobre o autor: André Rosa é jornalista, mestre, doutor, pesquisador e professor em cursos livres, de graduação e pós-graduação, sempre procurando promover o encontro entre a comunicação e a tecnologia. Seu blog tem mais de uma década anos de vida.