Assistir a programas de televisão com smartphone ou tablet em mãos é o hábito da maioria das pessoas. O estudo abaixo, publicado pelo confused.com, é intitulado TV goes social: The rise of the second screen (TV fica social: o crescimento da segunda tela, em português).
As entrevistas foram feitas nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde tablets e smartphones têm preços mais acessíveis do que no Brasil. Os números por aqui são provavelmente inferiores, mas alguns aspectos comportamentais servem como base para o mercado brasileiro. Entre as atividades mais comuns estão as redes sociais. Seis em cada dez pessoas dividem sua atenção entre a tela da TV e da conexão com amigos.
As múltiplas telas têm sido discutidas enfaticamente no mundo todo. Especialistas como o canadense Mitch Joel, autor do livro Six Pixels of Separation, preveem que haverá uma convergência das telas para uma só: a do tablet. É esperado que a revolução dê sinais primeiro nos Estados Unidos, onde o índice de Paridade do Poder de Compra é de US$ 48 mil por habitante, e no Reino Unido, de US$ 37 mil por pessoa. No Brasil, o índice não chega a US$ 12 mil por indivíduo.∞